Em Londrina, 3 cidadãos se arriscaram para salvar 2 crianças e 1 adulto da correnteza das águas de uma enchente devido a chuvas. Seria apenas mais um ato de heroísmo de brasileiros anônimos, honestos e corajosos, não fosse um detalhe: o pai das crianças no carro admitiu que havia bebido antes de dirigir (veja no G1)!
Ou seja, o irresponsável bebe, pega o carro com suas duas filhas menores, enfrenta a enchente, perde o controle do veículo e é arrastado, sendo salvo por puro acaso, pois 3 pessoas se arriscaram para salvá-lo.
Se fosse um país sério, este motorista deveria perder a guarda das filhass e nunca mais dirigir. Os 3 cidadãos que os resgataram devem ser tratados com heróis que foram, pois poderiam ter morrido por causa da irresponsabilidade de um idiota!
terça-feira, 22 de setembro de 2009
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Cinto no banco de trás...
Estudo divulgado no final de agosto revela que somente 12% das pessoas usam ocinto no banco de trás, contra 96% que o utilizam no banco da frente. Obrigatório com tolerância desde 1997, o uso do cinto em todos os bancos ainda é levado pouco a sério por usuários e autoridades.
Ambos parecem não acreditar no poder de salver vidas que este dispositivo tem. É de uma estupidez alarmante as pessoas usarem o cinto no banco da frente e não o utilizar no banco traseiro. Ainda mais que em um acidente, o passageiro do banco de trás é arremessado com violência sobre o do banco da frente, podendo matá-lo.
No banco de trás, inclusive,viajam crianças que soltas estão extremamente desprotegidas e seus pais, no banco da frente, nada fazem.
Por outro lado,a fiscalização também não exige o uso no banco de trás com o mesmo rigor que exige no banco dianteiro. Somente com uma fiscalização forte é que as pessoas irão se conscientizar da sua importância.
Ambos parecem não acreditar no poder de salver vidas que este dispositivo tem. É de uma estupidez alarmante as pessoas usarem o cinto no banco da frente e não o utilizar no banco traseiro. Ainda mais que em um acidente, o passageiro do banco de trás é arremessado com violência sobre o do banco da frente, podendo matá-lo.
No banco de trás, inclusive,viajam crianças que soltas estão extremamente desprotegidas e seus pais, no banco da frente, nada fazem.
Por outro lado,a fiscalização também não exige o uso no banco de trás com o mesmo rigor que exige no banco dianteiro. Somente com uma fiscalização forte é que as pessoas irão se conscientizar da sua importância.
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