Ontem no Aterro, Rio de Janeiro, morreu uma pessoa que viajava no teto do ônibus após sair de um show na praia de Copacabana. O pasageiro bateu em uma passarela ao longo do trajeto. A notícia pode ser lida em http://oglobo.globo.com/rio/mat/2008/02/18/lutador_de_jiu-jitsu_morre_quando_viajava_no_teto_do_onibus_no_aterro-425701682.asp.
Empresas e poder público devem ser chamados a prestar esclarecimentos. A primeira porque atua com extrema negligência junto aos passageiros, não se julgando responsável por eles. A conduta correta é orientar o seu motorista a procurar auxílio policial sempre que algum passageiro acessar o teto do ônibus. O Poder Público, por sua vez, deve exercer seu papel fiscalizador e prever polliciamento adequado ao longo dos principais percursos após grandes eventos. O tipo de atitude deste passageiro e comum e previsível e deve ser coibida, pois coloca em risco além da própria integridade física, a segurança de todos!
segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
Mais falta de fiscalização...
No jornal O Globo de hoje há uma matéria sobre as multas que não são enviadas, pois o estado das placas dos veículos no Rio de Janeiro não permite a identificação. No total, 15% das infrações ficam impunes!!!!
O poder público alega que a fiscalização das placas é feita na vistoria anual!!! Ou seja, o resto do ano estamos entregues à própria sorte, pois marginais escondem suas placas para fazer bandalhas.
Este é mais um caso em que uma fiscalização eficiente e severa resolveria!
O poder público alega que a fiscalização das placas é feita na vistoria anual!!! Ou seja, o resto do ano estamos entregues à própria sorte, pois marginais escondem suas placas para fazer bandalhas.
Este é mais um caso em que uma fiscalização eficiente e severa resolveria!
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terça-feira, 5 de fevereiro de 2008
Proibir vender bebidas nas rodovias é eficaz?
Esta semana se está falando muito sobre a proibição de venda de bebidas alcoólicas às margens das rodovias brasileiras. Como sempre se faz, este não deveria ser o foco da atuação para aumentar a segurança de trânsito no país.
Novamente se parte para a solução mais simplista, punindo todos os cidadãos e os comerciantes. Se você está viajando num ônibus, a lazer, não poderá beber em uma parada durante a viagem... Se você for acompanhante em um carro,também não!
O quê se deveria fazer e não se faz é aumentar a fiscalização sobre o motorista que bebe e dirige!!!!! Rebite não se vende nos bares, mas alguns motoristas consomem e vão continuar consumindo enquanto não houver fiscalização eficiente!
Deve-se punir severamente o infrator e liberar o cidadão que cumpre seus deveres e paga seus impostos! O trânsito é um reflexo deste modo de agir das autoridades brasileiras.
Novamente se parte para a solução mais simplista, punindo todos os cidadãos e os comerciantes. Se você está viajando num ônibus, a lazer, não poderá beber em uma parada durante a viagem... Se você for acompanhante em um carro,também não!
O quê se deveria fazer e não se faz é aumentar a fiscalização sobre o motorista que bebe e dirige!!!!! Rebite não se vende nos bares, mas alguns motoristas consomem e vão continuar consumindo enquanto não houver fiscalização eficiente!
Deve-se punir severamente o infrator e liberar o cidadão que cumpre seus deveres e paga seus impostos! O trânsito é um reflexo deste modo de agir das autoridades brasileiras.
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sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
Travessia em dois tempo!
Em 2007, em estada em Paris, tier a foto de uma das tantas travessias de pesdestres que necessitam ser feitas em duas etapas... Até aí, nada demais!
No Brasil também existe esta solução de engenharia de tráfego! A diferença é que lá eles avisam ao pedestre por meio de sinalização vertical e usam gradil para direcionar o pedestre para o local certo da travessia. A idéia é fazer o pedestre perceber que a travessia não deve ser feita em linha reta, evitando induzi-lo a atravessar quando o sinal não está aberto para ele.
No Rio de Janeiro temos algumas perigosas travessias em local de grande fluxo de pedestres - Central do Brasil e Av. Almirante Barroso - onde se poderia utilizar esta prática!
No Brasil também existe esta solução de engenharia de tráfego! A diferença é que lá eles avisam ao pedestre por meio de sinalização vertical e usam gradil para direcionar o pedestre para o local certo da travessia. A idéia é fazer o pedestre perceber que a travessia não deve ser feita em linha reta, evitando induzi-lo a atravessar quando o sinal não está aberto para ele.
No Rio de Janeiro temos algumas perigosas travessias em local de grande fluxo de pedestres - Central do Brasil e Av. Almirante Barroso - onde se poderia utilizar esta prática!
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