Conversava ontem com uma colega de trabalho sobre as questões de cultura de segurança e como cada um dá valor a estas questões e percebe o risco dos acidentes de trânsito.
Ela comentava do esforço feito em casa para que o marido coloque o filho do casal na cadeirinha com o cinto afivelado e eu falava do caso dos meus amigos pegos na blitz da lei seca. Um traço comum era a minimização do risco. O marido dela acha que como a creche é pertinho, nada irá acontecer. Meus amigos acham que sempre dirigiram depois de beber e não vai ser agora que haverá problemas.
Hoje vejo uma matéria sobre pais levando crianças sem capacete em motos no Paraná. O argumento: 'Eu vou devagarzinho'.
Incrível a raiz comum das três situações, a minimização do risco de acidentes!!! Hoje esta é uma situação que me intriga, como melhorar a percepção de riscos das pessoas, ou melhor, como fazer as pessoas enxergarem o risco real de um acidente? Como fazer para aprimorar este entendimento?
Infelizmente, são mais perguntas que respostas, mas vamos continuar tentando. Este blog é uam destas iniciativas.
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